Hoje, entrei no jardim da minha alma... O dia estava meio nublado, as flores ainda não tinham se abrido, e caia uma chuva fininha... Os passarinhos pareciam dormir, assim como as borboletas... A chuva da vida aguava cada pedaço de meu jardim... A água escorria e escorria a terra, que o vento havia espalhado... E assim foi, o tempo passou, a chuva regou, cada pétala de minhas flores, cada folha de meu jardim e ao final os passarinhos se banharam e as borboletas começaram a aparecer pra mim...
È preciso a chuva para poder florir... É preciso as lágrimas para poder curar....
Sil Trindade