Mostrando postagens com marcador Martha Medeiros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Martha Medeiros. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Prefiro....


"Preciso de pessoas que me amem na riqueza, na pobreza, na saúde e na doença. Que sejam amigas, sejam amores, sejam parceiras. Que deem valor ao que foi dito como se estivesse registrado e escrito. Prefiro as que me doam intensidade, alegria e contribuam na insanidade de viver. Preciso de verdade não de fingimento. O resto é excesso. A outra parte eu dispenso." 

Martha Medeiros

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

E no dia a dia...




“(...) mantendo o espírito aberto, a gente valoriza as pequenas coisas, que no final das contas são as que acontecem toda hora, em detrimento das “grandes”, que são tão raras.

Hoje, amanhã, depois de amanhã… feliz dia novo pra você. Mas faça sua parte: desamarre a cara e abra o olho.” 

Martha Medeiros

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Vida linda....



No pedacinho de mar aninhado na areia, eu vi o sol refletido.
A vida, às vezes, é tão intensa que nem precisa fazer sentido.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O amor não tem pré-requisitos... simplesmente se AMA!


"Amor pra mim é ser capaz de permitir que aquele que eu amo exista como tal, como ele mesmo. Isso é o mais pleno amor. Dar a liberdade dele existir ao meu lado do jeito que ele é."  Adélia Prado

A leveza de espírito requer justamente o contrário: a libertação das correntes. A aventura do não domínio... Martha Medeiros

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Meu amor que dure...


Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo. Martha Medeiros

domingo, 14 de agosto de 2011

VIVA e VIVA...



Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro, AME como se você nunca tivesse sido magoado, e DANCE como se ninguém estivesse te observando....
O maior risco da vida é não fazer NADA. Martha Medeiros


Abra os olhos. Há encantos escondidos por toda parte. Presta atenção. São miúdos, mas constante...  Pde Fábio

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Dores de amor ...




Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida… Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a “dor-de-cotovelo” propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.
Martha Medeiros
Para um amigo em especial ...  "Ad Virtus " - SEMPRE !! !!!

Sorte acontece qaundo a disciplina encontra a oportunidade.

  A disciplina não parece heróica. Mas é o que constrói a vida que você deseja em silêncio. Qualquer um consegue dar o máximo por um dia. Po...